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Geologia em Defesa do Diluvio Global


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Tempo de Formação entre Cambriano ao

Pleistoceno 


por Sodré Gonçalves (Pré-projeto de pesquisa)

 

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INTRODUÇÃO: Um grave acidente de carro prevê diversas consequencias imediatas como morte, paralisia, custos, danos nas peças, seguro, danos a terceiros, aspectos juridicos, histórico de causas, pericia, etc... Um detalhe interessante para se constituir um grave acidente, é que em geral necessitamos de rapidez e velocidade para que seja realmente desastroso. Semelhantemente , os eventos geologicos de proporção global exigem links com diversas outras catástrofes,  associadas,  assim como um acidente de carro exige diversos aspectos associados como uma espécie de efeito dominó multiplo consequente


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Desta maneira não basta admitirmos um astroblema (algo admitido e inserido na coluna geologica a pouco tempo)  sem considerar outras catastrofes associadas como tsunamis de kilometros de altura, com velocidade de 1000 Km/h e poder erosivo terrivel e quase inimaginável (devido rochas incandescentes em conjunto), um movimento distanciando a  isostasia  contribuindo com modificações na crosta,  interferindo nos  movimentos das placas tectônicas e até possivelmente na criação delas. Teremos que associar   e admitir em conjuntos imediatamente sucessivos  grandes transportes, erosões, deposições em altíssimas taxas (Sadler), justificando assim diferenças paleontologicas claras que este periodo possui em relação a formações paleontologicas atuais.   

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Centenas e talvez milhares de geólogos  concordam que todos os eventos corrridos entre o cambriano e o pleistoceno demonstram ser claramente tendo sido formados com certas características:

1. Tiveram proporção de efeitos  globais,  de imensa energia   muito catastrófica e obrigatoriamente muito rápidas.

2. As formações geologicas consideradas como sendo prova de um tempo longo de milhões de anos como varvitos, foram reinterpretadas recentemente pelo que se classificou como "revolução turbidídica", onde os turbiditos e seus aspectos de segregação espontanea, explicaram de forma correta as interpretações dantes gradualistas para diversas formações que demonstravam exigir longo tempo

3. A substituição na geologia convencional do atualismo pelo uniformismo, é uma confissão clara de que os pais da geologia estavam certos quando foram desprezados por Darwin após apostar todas as suas fichas num advogado que falava de geologia , Lyell. Isto ocorreu  sob diversos protestos da geologia da sua época contra o uniformismo que era uma das filosofias modernas que arrastaram a geologia e outras áreas do conhecimento  para longe de toda e quaisquer perspectivas defendidas em harmonia com a  teologia sobretudo cristã.  Hoje,  100% dos geologos atuais já discordam de Lyell quanto ao uniformismo por constatarem que toda a formação geologica pretérita é tão impressionante , catastrofica e maior, que encontra poucos espelhos em miniatura nas catastrofes atuais

 

 

sodregoncalves@yahoo.com.br

 

 


"Se vocês pegarem em qualquer livro de Geologia publicado antes de 2007, ele dirá que as mudstones (depósitos de lama) demoram muito tempo para se formarem, uma vez que se depositam a um ritmo muito lento. Mas isso até 2007! Um estudo publicado na Science mostrou que, ao contrário do que os geólogos evolucionistas pensavam, os depósitos de lama podem assentar-se rapidamente sob condições muito enérgicas.A reportar este estudo, a Physorg explica bem a situação: "Há muito tempo que os geólogos pensavam que os depósitos de lama só irão assentar se as águas estiverem calmas, mas uma nova investigação de geólogos da Indiana University Bloomington e do Massachusetts Institute of Technology mostra que as lamas podem-se acumulam mesmo quando as correntes se movem velozmente".Os evolucionistas julgavam que o rápido fluxo das águas iria prevenir que os depósitos de lama se formassem. No entanto, nada como a investigação científica para separar aquilo que é científico daquilo que é opinião. O interessante é que os depósitos de lama constituem nada mais nada menos do que "2/3 do registo sedimentar geológico" da Terra, segundo Juergen Schieber, líder do estudo.Ou seja, a investigação científica mostrou que a maior parte do registo geológico pode ter-se formado através do rápido fluxo das águas (aquilo que seria de esperar caso a bíblia tivesse razão a respeito do dilúvio descrito em Génesis)".O investigador disse outra coisa interessante: "Temos a certeza de que a nossa descoberta vai influenciar a forma como os geólogos e os paleontólogos reconstroem o passado da Terra".


 http://www.physorg.com/news116777974.html


J. Macquaker is in the School of Earth, Atmospheric and Environmental Sciences, The University of Manchester, Manchester M13 9PL, UK. K. M. Bohacs is with the ExxonMobil Upstream Research Company, Houston, TX 77027, USA. E-mail: Joe.Macquaker@Manchester.
 

 


A descontinuidade em plano paralelo intercamadas revelando formação em blocos e não como formação originada em eventos gradualistas, a grande lateralidade das deposições sedimentares revelando transgressões e regressões marinhas e não sedimentação originada de deltas, a singularidade do carbonifero numa suposta historia de 542 milhões de anos e a falta de sedimentos de origem vegtetal em outras camadas, a diferenciação do fanerozoico dos outros éons em termos de fosseis e sedimentação, as grandes diferenças entre formações recentes e pretéritas em termos de fóssies grandes, completos, de preservação ímpar e quantidade proporcional ímpar in situ, a presença de sinais de crateras formadas por impactos de asteroides - Tudo isso nos fala que do cambriano ao plioceno existem muitas evidências para se deduzir sua formação extremamente rápida
 
O argumento da SINGULARIDADE do carbonifero bem como de cada periodo,  nos fala de blocos sendo formados e não de gradualismo intercamadas.  Uma leitura crítica da coluna geocronológica nos faz questionar alguns pontos onde se percebe que toda a leitura estaria comprometida. Um dos exemplos apresentados que procuramos,  se relaciona ao período do carbonífero que se destaca por sua abundancia de sedimentos vegetais, enquanto que nos supostos outros períodos representados por outras camadas estratigráficas (excetuando petróleo alóctones  e móveis entre camadas), apesar de vermos grandes animais que precisariam de farta vegetação, que inclusive é bem representada em quadros e filmes da época dos mesmos, não se vê evidência proporcional de ambientes vegetais esperados . Esta má distribuição de ecossistemas (Roth) nos leva a uma outra interpretação quanto a formação das camadas.
 
Nunca , na visão geocronologica tradicional, a natureza desenvolveu florestas na escala do Carbonífero, com exceção, do intervalo compreendido do final do Plioceno até hoje, quando se formaram as principais florestas tropicais atuais, inclusive a Amazônica. Isto significa que durante 298 milhões dos últimos 300 milhões de anos não houve mais formação de carvão na escala do Carbonífero. Isso portanto permite  uma outra leitura da formação da coluna geologica do fanerozoico até o plioceno.
 
Questionamentos aliados a diversas outras observações faz com que lembremos e demos  mais atenção para idéias catastrofistas defendidas pelos pais da geologia moderna como Cuvier, que defendiam pequenos periodos para formação das camadas do fanerozoico e sua separação e ordem para aspectos de flutuabilidade (como no caso dos vegetais), hidrodinamica dos fluidos , turbiditos (como reclama a o termo "revolução turbididica" que reduz drasticamente formações como varvitos), extratificações espontaneas ou simultaneas, associados com impactos, gigantescas transgressões e regressões marinhas, intercaladas com diversos outros fatores catastroficos de magnitude global, eólicos, intempéricos, ígneos, glaciares, etc...
 
Destacamos a diferenciação sedimentar entre o cambriano até o  fim do terciário do padrão sedimentar  do quaternario até hoje,bem como suas implicancias em conjugações de eventos de magnitude global. Apresentamos como  hipótese  Geológica Criacionista (de um dos doze modelos catastrofistas do dilúvio)  : Que as  feições das camadas que vão do cambriano ao fim do terciário, revelam diversos elementos de rapidez em suas respectivas formações.  Esses elementos associados  se impõe de forma tão coerente que nos obriga a reinterpretar  elementos que revelem  intervalo que exija mais de um ano  para formação como varvitos, ritmitos, corais, etc... .A  presença  conjunta de mais de 200 astroblemas presentes nestas mesmas camadas, impactos estes satisfatoriamente capazes de dar início a  eventos de magnitude global para formar   todas as camadas ali presentes,  exigem uma mudança no paradigma estabelecido desde Darwin apoiado nos trabalhos isolados da geologia da época, de C. Lyell, que defendia uniformitarianismo  exagerado para as formações  geológicas pretéritas como tivessem mesmos elementos e ambientes atuais. ( O uniformatarianismo de Lyell foi substituído pelo atualismo na geologia atual,  reconhecendo apenas  mesmas leis naturais atuando, contudo, pouco se aplicou em termos geocronológicos esta mudança paradigmática).
 
Por esta razão, tentamos aqui acenar a possibilidade de que o fanerozóico tenha se formado em período curto atrvés da hipótese de  bombardeio de asteróides , muitos  verificados na coluna geologica, e suas multipls consequencias ,   atingindo diversas partes da superfície da terra, bem como alguns asteróides ainda não identificados por estarem escondidos no oceano ou em LPIs (marcas cobertas pelos gigantescos derrames gerados pelo proprio impacto) , os quais foram capazes de extinguir 99% das espécies fosseis da terra.
 
Esta visão catastrofista naturalista se coaduna com 274 fontes arqueologicas inclusive a bíblica, de que houve uma grande catastrofe que exterminou quase toda humanidade , animais e vegetais, resgatando em tempos de pós-modernismo, uma leitura multidisciplinar geológica, paleontológica, arqueológica e biológica. 
 
Diante do quadro catastrófico que tais impactos em pequeno periodo gerariam, justificamos o porquê que 1% das  especies  remanescentes   sobreviveram, e por meio delas, geraram a grande  biodiversidade atual. Tal conjunto de observações se encaixam com pesquisas recentes de especiações em tempo real, como mecanismo não somente capaz de criar nossa grande biodiversidade atual, como fundamental para explicar a falta de irradiação,  transicionalismos no registro fossil,  quando se pensa em termos de milhões de anos. As pesquisas revelando limites evolutivos de coordenação cromossômica presentes em cruzamentos artificiais envolvendo  familias, generos e especies, bem como limites apontados pela necessidade de muitas mutações simultaneas, para "dar certo" e tornar viável, a passagem evolutiva, tornam-se diante do presente trabalho algo em harmonia, pois em 1976 (Marsh) defendeu a hipótese do taxon "tipo básico" para que situasse um limite a evolução...propondo que a coordenação cromossômica com capacidade de se gerar um inicio de embrião originado de caracteres paternos e maternos (evitando partogênese) - raciocino que testando este inicio de embrião eles estabeleceriam pelo menos uma grande dificuldade talvez quase instrasnponivel para a evolução sem limites de quase todos os organismos. Cruzou-se milhares de especies candidatas, algumas deram coordenação e outras, por mais que a morfologia indicasse tal possibilidade, não deu nem inicio de embrião (exemplo: homem e gorila). Siegrifield Scherer, biologo alemão, cita que foi atrás de boatos de inicio de embrião de cruzamentos de homem e gorila não recebendo nenhuma confirmação.Em torno disto se percebeu outras confirmações ou hamonizações, esplanadas no livro alemão 5ª edição EVOLUÇÃO, UM LIVRO TEXTO CRITICO, pois especies que não se cruzavam diretamente mas se cruzavam indiretamente, através de outras especies,( faisão real não cruza com o galo domestico, o faisão-de-caça cruza com o galo domestico e com o faisão real e produzem às vezes descendentes ferteis) mas todos geravam coordenação cromossomica diretamente in vitro- demonstrando assim um pouco mais que este criterio poderia estar indicando o limite evolutivo percebido nas lacunas transicionais fosseis também.
 
Diferenciação Sedimentar Se os eventos formaram rapidamente o fanerozoico, logo, teremos grandes diferenças das formações sedimentares atuais. Por outro lado, olhando pelo prisma uniformitarianista e lento, com catastrofes sazonais, tambem teríamos que ter grandes igualdades, como por exemplo, teríamos elefantes , rinocerontes e girafas, iniciando processo de fossilização com seu esqueleto quase completo ou com estados bastante preservados, até de tecidos moles, assim  como vemos em alguns casos de imensos dinossauros bem preservados.Logicamente que o acúmulo uniforme que sedimentações ocorrem no mundo geram grandes volumes e pacotes sedimentares, separados as vezes por leis que atuam na hidrodinâmica seleção das aguas. Ou seja, haveremos de ter diversos aspectos semelhantes entre sedimentação no fanerozoico até fim do terciario, e as sedimentações do quaternario para cá.Mas atentamos para os criterios a seguir que se ligam com aspectos que somente uma catastrofe de grande dimensão poderia produzir em termos de sedimentos.1. Proporção fossil - É de se esparar uma proporção fossil maior numa catastrofe de ordem global quando comparamos com a proporção fossil encontrada numa sedimentação normal.2. Qualidade Fossil - É de se esperar que a qualidade, a preservação, a proporção de esqueletos completos , e sobretudo o tamanho de animais fossilizados numa catastrofe global diferenciará o padrão hodierno de incio de fossilização para candidatos a se tornarem fosseis no futuro.3. Lateralidade (comparar sedimentos de um delta de um imenso rio como do amazonas, com o que chamamos analogamente como "delta" de gigantescas transgressões e regressões marinhas), perceberemos que a abrangencia e a lateralidade da sedimentação numa catastrofe global será imensa comparativamente., "A lateralidade dos depósitos da sequência de transgressão/regressão na formação Rio bonito, do permiano inferior, acompanha toda a borda da bacia do paraná,  maior que a foz de qualquer rio no mundo".Guilherme Roesler.4. Proporção quanto a litificação (numa catastrofe aspectos ligados a LPIs gerariam fatores de litificação presentes na água muito maiores que numa sedimentação normal)
 
Representatividade Fóssil ou Escassêz Fóssil?

 

"O número de espécies totais (entre plantas e animais) descritas e classificadas ascende a 1,5 milhões. Este número segue em aumento, pois descobrem-se aproximadamente dez mil insectos a cada ano (existe uma grande diversidade de insectos, conhecem-se 850.000 espécies. Estima-se que só falta uma centena de espécies de aves>> por descrever (existe uma baixa diversidade de aves, pois só se conhecem 8.600 espécies). As estimaciones sobre as espécies vivas possíveis são de 5 milhões. Conhecem-se umas 300.000 espécies fósseis, ou seja o 20% do número de espécies viventes conhecidas e menos de 6% das prováveis. O registo fóssil abarca desde faz 3.500 milhões de anos até a actualidade; no entanto, o 99% de seus representantes encontram-se desde faz 545 milhões de anos até agora. São comparações espantosas se consideramos que o registo fóssil inclui centenas de milhões de anos e que a fauna e a flora viventes representam só um instante de tempo geológico.

Diz-se que "se a conservação dos fósseis fosse aceitavelmente boa, seria previsível que o número de espécies fósseis superasse em muito o número das espécies actuais". Em todo fanerozoico temos grande percentual de fosseis bem preservados,  o que uma cattastrofe global permite, pois sepultamento repentino é fundamental para que se transforme materia organica em material petrificado. Mas a questão que mais se impõe contra esta justificativa, é que com tanto tempo (542 milhões de anos) e com tantas evidencias de especiações em tempo real ocorrendo o tempo todo, era de se esperar maior diversidade "próxima" morfologicamente e um numero de especies ainda maior e ainda poderiamos prever uma falta de  repetição de mesma morfologia em tempos distintos nas especies com grau bio-modficacional ou evolutivo significativo. excluindo as especies em suposta "estase").


"Há várias explicações possíveis à pobreza relativa em espécies fósseis:
Forte crescimento na diversidade biológica através do tempo. Isto provoca que os experientes se perguntem se existia falta de variedade no passado geológico".

Já que a diversidade mede-se pelo número de taxones (espécies, géneros, famílias, etc.) que viveram durante um intervalo de tempo definido, e que não todos os tempos geológicos possuem a mesma, há que ter em conta o facto de que algumas partes da coluna geológica são melhor conhecidas que outras. O número de paleontólogos que trabalham no Paleozoico e Precámbrico representa uma percentagem muito baixa; no entanto, a extensão destes terrenos é considerável.

As rochas mais recentes afloram em áreas maiores porque estão mais cerca da "parte alta do montão". Tudo sugere que a diversidade actual pode não ser apreciavelmente mais alta que a média no tempo todo que vai desde o Cámbrico. Portanto a baixa cifra de espécies fósseis não pode se explicar satisfatoriamente e contradiz com a  ideia percebida e documentada de que a diversidade cresceu com o progresso evolutivo-degenerativo e acumulador de mutações com tendencia de perda de capacidade de variar-se.

Surge-se então a teoria de que as espécies extinguem-se e são substituídas por outras durante o curso do tempo geológico. Sugeriu-se o prazo de 12 milhões de anos para um reemplazamento completo de todas as espécies. A duração dos diferentes biocrones está entre 0,5 e 5 milhões de anos (2,75 milhões de anos o biocrón . Finalmente, como conclusão, a quantidade de espécies fósseis estimadas é":

 

Quando colocamos pesquisas de especiação em tempo real dentro desta estimativa, o numero esperado de fosseis se multiplica ainda mais, nos levando a uma impossibilidade ainda maior para aceitação de que a interpretação destas imensas  estimativas. pois que se temos milhões de especies advindas de 1% sobrevivente, como não teriamos uma representatividade compativel ao registro que "durou" 542 milhões de anos com catastrofes e extinções em massa sazonais? Quando consideramos especiações em tempo real então, percebemos como é escasso e pobre a representatividade fóssil do comportamento bio-modificacional das especies!
 
 
Asteroides  e Suas Consequencias expressas em Eventos de Magnitude Global
 
Como foi destacado no início, um grave acidente de carro prevê diversas consequencias imediatas  como morte, paralisia, custos, danos nas peças, seguro, danos a terceiros, aspectos juridicos, histórico de causas, pericia, etc... Um detalhe interessante para se constituir um grave acidente, é que em geral necessitamos de rapidez e velocidade para que seja realmente desastroso. Semelhantemente ,  os eventos geologicos de magnitude global exigem links  com diversas outras catástrofes associadas assim  como um acidente de carro exige diversos aspectos.Um impacto de asteroide por exemplo, exige ou explica causas para formação de LPIs, grandes provincias igneas, perto das quais os vulcões atuais são como moscas. Logo, exige-se tambem glaciações imediatas logo após tais mega-cogumelos  gerados,  exige-se tambem, simultanea e/ou sucessivamente,  grandes e gigantescos tsunamis, que geram grandes erosões e sedimentações,  que geram grandes mortandades vegetais e animais, que geram  grande seleção hidrodinamica de fosseis com suas deposições diferenciadas conforme diversos fatores como flutuabilidade e aspecto fisi-quimicos, seleções estas que geram formações de futuras minas de carvão e grandes cemiterios fosseis com espessura associada a lateralidade, devido as  altas taxas deposicionais (das várias analisadas por Sadler em 1981), onde tudo ocorre em formações rápidas de camadas sedimentares , que acontecem sob padrão de  planos paralelos das mesmas,  devido a abrangência retilinea da superficie aquática deposicional, que exigem uma lateralidade global da sua presença intercaladas com o que se espera tambem, várias formações orogênicas resultantes de tais conturbaçõesno planeta, exigindo tambem de tais sedimentações uma diferenciação das sedimentações atuais geradas em geral por ação uniforme gradual intercaladas por catastrofes pequenas. Nestas diferenciações percebemos criterios  quanto a qualidade fossil, tamanho de animais e estado mais bem preservado, bem como uma proporção fossil maior que aquela presente nas sedimentações do quaternario até nós. Exigindo tambem a presença sedimentar de grande lateralidade  promovida por fortíssimos ventos gerados (ex: deserto botucatu), e por fim, exigindo nas diversas deposições energéticas grandes formações turbididicas , ritmitos, varvitos, evaporitos, onde quase todos podem ser perfeitamente interpretados como resultantes de uma  estratificação espontanea. Portanto, como alerta em várias palestras o geólogo Dr Nahor Souza, a queda de um grande asteroide exigirá nas investigações de suas consequencias todos estes fatores e ainda outros que este trabalho não pôde descrever. E é exatamente este cenario que vemos no que chamamos de "eon" fanerozoico, o que nos leva a entender quase que claramente, que sua formação não pode ter sido lenta por milhões de anos, mas muito rápida. Vários geólogos criacionistas têm defendido uma revisão geocronológica durante os ultimas décadas tendo como representantes atuais  no Brasil o Dr. Nahor Souza Junior, e no exterior o Dr Snneling, Austin, Baumgardner  e muitos outros.Para dar sustentação a idade curta da fromação do fanerozoico dentro da visão geologica, buscaremos o aspecto mais direto de estudo: A forma de sedimentação, se ela indica ser lenta ou rápida.  Apresentaremos as  diversas análises sedimentológicas da idade da terra, as várias taxas anuais de sedimentação apresentadas por Sadler (1981), dando destaque as possibilidades de altas taxas. Em seguida apresentaremos aspectos catastrofistas , que requerem altas taxas de erosão/transporte/sedimentação,  ligados a explosão fossil (cambriano) e explosão sedimentar (fanerozoico comparado a tempos pregressos)  , catastrofismo este que desde Cuvier competiram com o modelo uniformitarianista (presente igual ao passado na sedimentação) de Lyell , Hutton e que foi fortalecido e estabelecido na ciência  pela bioestratigrafia  de Charles Darwin.Demonstraremos que vários aspectos catastrofistas na formação sedimentar do fanerozoico ,  requerem altas taxas de sedimentação e portanto,  menor idade da formação do Fanerozoico, o que demonstraremos contradição com idades percebidas por Charles Darwin, Lyell, Hutton e outros devido ao uniformitarianismo .Atualmente,  as observações catastrofistas dos pais da geologia (em destaque Cuvier) foram  fortalecidos  com estudos sobre impactos meteoríticos feitos pela Nasa, em associação com trabalhos de fisicos,  geoastrofísicos, geologos e geofisicos, que por este e outros aspectos,  tem criado uma tendência mais catastrofista na leitura geologica da terra.  Em consonância com o questionamento temporal sedimentar, apresentaremos como a bioestratigrafia, mesmo pontualista (Gould e Eldredge)  foi enfraquecida pelas observações de especiação em tempo real, pois que aumenta a necessidade de transicionalidade fossil na suposta sucessão faunística paleontologica.  Também  demonstraremos que estudos sobre  comportamento diagênico rápido (permineralição em taxas altas)   em fosseis,  permitindo grande grau de preservação  e sedimentos transformando-se em rocha sedimentar, contribuem para defesa da tese de formação rápida e catastrófica do fanerozoico. Apresentaremos  diversos estudos que ligam impactos a formação de grandes províncias ígneas (LPIs), e a grandes movimentos energéticos de ordem global, tectônicos, oceânicos, eólicos, intempéricos, com grande capacidade de erosão, de transporte e de sedimentação,  que por fim, como efeito de um quebra-cabeça que exige a outra peça, desbocam  e se encaixam com  modelo sedimentar de segregação espontânea defendido por vários geólogos e físicos (Berthaut, Rubin,  Southard, Austin,  Makse, Cizeau, Finiberg e Schlumberger) para a formação do fanerozoico, atuando em grande parte  até o fim do terciário. Neste estudo,  contrastaremos mecanismos e dados  geológicos para formação do fanerozoico, com a idade atribuída por Charles Darwin  influenciado pelo  uniformitarianismo geológico, abandonado pela geologia moderna,   de  Lyell, em  550 milhões de anos citado na primeira edição de "Origem das Espécies", tempo este posteriormente ajustado e harmonizado com a datação radiométrica para 542 milhões de anos. Questionaremos esta coincidência uma vez que Darwin se apoiava em um erro uniformitarianista corrigido pela geologia moderna,  e passaremos a penultima etapa que é um estudo sobre tectônica de placas (Austin, Snneling, Wise, Baumgardner, Humphreys, Vardiman ) e uma ultima etapa de pesquisa onde faremos uma minunciosa  análise do trabalho de Patterson (1956) , das datações absolutas , tendo como referencia inicial  os últimos questionamentos que tem sofrido (Baumgardner, Brown, Gentry, Clausen),  nos quais destacamos o filtro da hipótese catastrofista (não uniformitarianista) como ponto importante quanto a possiveis erros em escalas de datação devido a uma confiança em constancias pregressas de decaimento, ou outras hipóteses de erro. Uniformitarianismo, o grande Erro de Lyell em quem  Darwin apostou todas as fichas Desde Lyell e outros que declaravam  que as camadas geologicas eram muito antigas, de deposições gradualistas , pensando que o presente fosse igual ao passado, que pessoas como Darwin foram influenciadas pelo mesmo , a fazer progressões ao infinito, aos supostos "absolutos" milhões de anos das camadas contendo fossil, para assim historiar a vida.

 


    O PARADOXO PALEONTOLÓGICO DE DARWIN    FREDERICO FELIPE DE ALMEIDA FARIA    PPGBVE, Depto. Botânica, CCB/UFSC, SC, felipeafaria@uol.com.br style="color: rgb(0, 0, 0);">    SHEILA MERLOTTI    PPGBVE, Depto.Botânica, CCB/UFSC, SC, sheila@ccb.ufsc.br style="color: rgb(0, 0, 0);">    GUSTAVO ANDRES CAPONI    POSFIL, Depto. Filosofia, CFH/UFSC, SC, gustavocaponi@newsite.com.br face="Times New Roman">    Entre os séculos XVIII e XIX, a percepção de um passado extremamente longo para a história da vida na Terra    estava permeando, de forma gradativa, a construção do pensamento evolutivo. A partir dos trabalhos de Buffon    (1707-1788), James Hutton (1726-1797) e Charles Lyell (1797-1875), os naturalistas da época puderam vislumbrar    uma enorme ampliação da estimativa do tempo geológico [Rossi, P. 2001. A descoberta do tempo. Sagrado Coração,    492 p.>. Esse fator permitiu aos evolucionistas formularem teorias evolutivas que demandavam um grande intervalo    de tempo para que os mecanismos, nelas propostos, pudessem atuar [Bowler, P. 1989. Evolution: the history of an    idea. Berkeley, 398 p.; Rudwick, M. 1972. El significado de los fósiles. Hermann Blume, 347 p.>. Para Charles R.    Darwin (1809-1882), este foi um fator primordial para a coerência de sua proposição. O registro fossilífero disposto    ao longo do tempo geológico apontava para algumas séries filéticas com as quais pôde trabalhar para elaborar sua    teoria. No entanto, este registro indicava, também, algumas lacunas na representação das séries filéticas nele    contidas [Bowler, P. 1996. Life's splendid drama. Univ. Chicago, 525 p.>. Esse paradoxo, enfrentado por Darwin e    os defensores de sua teoria se estendeu, de certa forma, até os dias de hoje


Em recentes  estudos  observa-se uma contradição geocronológica de grande escala  (mesmo avaliando  curvas com tendencias  isócronas),  entre os processos geológicos energéticos do passado (me refiro ao fanerozoico até mais ou menos fim do terciário)  que exigem muitas vezes altas taxas de sedimentação (daquelas analisadas por Sadler) .As taxas de sedimentação como referencia datacional da terra faziam parte da cultura geologica uniformitarianista, a tabela abaixo nos mostra cálculos de vários geólogos em diferentes épocas:


http://img517.imageshack.us/img517/6932/tab152.jpgApesar destas visões sedimentares uniformitarianistas, que gerariam idades de milhões de anos, destacamos a negligencia para com consequencia que somente mais tarde poderiam ser avistadas pela ciência, como é o caso dos astroblemas. Como a filosofia positivista e empiricista sempre descartou fontes arqueologicas , sobretudo fontes biblicas, que para as quais o iluminismo , sobretudo, o francês, veio apartar da educação e da ciência, dificilmente  poderia se conceber  causas naturais que gerassem catastrofes globais relatadas nas fontes arqueologicas e  estas, seriam classificadas apenas como mitos antigos, até que a reforma e descobertas recententes pudessem abraçá-las pelo menos como evidencias destas mesmas descobertas.Mas enfim, estes astroblemas passaram a fazer parte da compreensão cientifica, em 1980 encontramos  na revista Science L. W. Alvarez et al ,  divulgando causas catastróficas no cretacio.E centenas ou milhasres de outros trabalhos com astroblemas, passaram a penetrar no naturalismo geologico uniformitarianista , e causas naturais ainda não observadas, passaram a exigir mudanças que impldissem o paradigma geocronológico sedimentar que se estabeleceu.Percebemos uma  exigência de uma visão geológica  catastrofista  econômica do tipo "efeito dominó" quando introduzimos no cenario  grandes impactos meteoriticos e seus efeitos como  ondas  e marés de 300 metros viajando a 800 Km/h,  altamente erosivas, criando incendios, cerregando rochas incendiadas  e fumaças simultaneas que gerariam   glaciações , movimentos abruptos  tectonicos, LPIs, ventos fortíssimos, e por fim , uma segregação espontanea na formação sedimentar, em pouco tempo.(Berthaut, Rubin,  Southard, Austin).As diferenças sedimentares do fanerozoico com as formações atuais, fornecem a prova fundamental para que possamos reconhecer que do cambriano até o inicio do quaternario, temos catastrofes atrás de catástrofes. TEMPO RADIOMÉTRICOQuando  comparamos estas situações com o tempo radiométrico, percebemos a constancia percebida nos ultimos anos de decaimento, se impondo de tal maneira na geologia sedimentar,  de forma a separar pelo tempo estabelecido,  peças de um quebra-cabeça que parece exigir simultaneamente a outra peça distanciada pelo calculo radiometrico, somos forçados a ter que reinterpretar as datações geológicas atualmente aceitas.O próximo passo destas análises portanto, será  questionar possiveis erros na escala do tempo radiometrico  e para tanto,  propomos  justificativas estritamente geologicas e não geofisicas, de tempo mais curto,  para a formação do fanerozoico, para poder fortalecer a dúvida quanto ao absolutismo radiometrico se impondo sobre estudos estritamente geológicos. Analogamente,  o quadro que percebemos,  é de uma câmara super lenta,   quando datamos  multiplicado em 100 mil anos, cada  evento  que precisa do outro próximo,  em tempo e em espaço. Reiteramos neste contexto, que  as observações de Darwin, em certo sentido, independem da teoria da evolução como um todo, me refiro a evolução histórica (Ernest Mayr divide evolução biológica de evolução histórica) e que portanto,  não estão sendo questionadas em níveis taxonômicos  inferiores (especie, genero e familia), onde se percebe a nível laboratorial,  o estudo do comportamento biologico.  Porem percebemos que  as progressões  das bio-modificações das especies  feitas por Darwin no tempo, dependeram da visão geológica insipiente e em competição na época, com quase todos os grandes geólogos como  Cuvier , considerado até como pai da geologia , que  disputava  a opinião com  um advogado, Lyell, ídolo de Darwin, que estabeleceu uma visão  uniformitarianista na geologia. Darwin chega a admitir que sua teoria se baseava quase que exclusivamente nas idéias de Lyell, a despeito dos autores em geologia conteporâneos, chega a citá-los em resumo na pag 351 de "Origem das Especies".O uniformitarianismo   como metodo de se olhar as formações da terra , foi demonstrado em recentes estudos, errôneo e  que   Lyell geologicamente exagerou sua aplicação desconsiderando ambientes diferentes e episodios de grande magnitude sem compração com atuais. E errou para mais em termos de tempo , uma vez que o passado, sobretudo o fanerozoico, apresenta aspectos catastroficos e portanto, de formação rápida. O conceito de que o presente fora igual ao passado foi corrigido de forma tímida e sutil na geologia,  substituindo uniformitarianismo por um atualismo Reiteramos neste contexto, que  as observações de Darwin, em certo sentido, independem da teoria da evolução como um todo, me refiro a evolução histórica (Ernest Mayr divide evolução biológica de evolução histórica) e que portanto,  não estão sendo questionadas em níveis taxonômicos  inferiores (especie, genero e familia), onde se percebe a nível laboratorial,  o estudo do comportamento biologico.  Porem percebemos que  as progressões  das bio-modificações das especies  feitas por Darwin no tempo, dependeram da visão geológica insipiente e em competição na época, com quase todos os grandes geólogos como  Cuvier , considerado até como pai da geologia , que  disputava  a opinião com  um advogado, Lyell, ídolo de Darwin, que estabeleceu uma visão  uniformitarianista na geologia. Darwin chega a admitir que sua teoria se baseava quase que exclusivamente nas idéias de Lyell, a despeito dos autores em geologia conteporâneos, chega a citá-los em resumo na pag 351 de "Origem das Especies".O uniformitarianismo   como metodo de se olhar as formações da terra , foi demonstrado em recentes estudos, errôneo e  que   Lyell geologicamente exagerou sua aplicação desconsiderando ambientes diferentes e episodios de grande magnitude sem compração com atuais. E errou para mais em termos de tempo , uma vez que o passado, sobretudo o fanerozoico, apresenta aspectos catastroficos e portanto, de formação rápida. O conceito de que o presente fora igual ao passado foi corrigido de forma tímida e sutil na geologia,  substituindo uniformitarianismo por um atualismo onde as leis naturais são assumidas como as mesmas no tempo,  mas porem atuando  em contextos geologicos bem diferentes :O Dr Thomas Rich Fairchild, orientador de teses doutorais em geologia da USP declara: "Mesmo reconhecendo a ultilidade do atualismo, sabemos pelo registro geológico e fossilifero que o passado nunca foi igual ao presente" . Decifrando a Terra pag 495DIFERENCIAÇÃO SEDIMENTARTalvez poucas pessoas tenham se atentado para certas singularidades no mínimo intrigantes na coluna geológica. Recentemente, desafiado em  um debate com outros geólogos na internet, questionei o porquê que no periodo carbonifero, temos tanta evidencia de uma natureza pródiga, produzindo tantas minas de carvão, ou no permiano, ou petroleos alostones, o que seria contrastado, com poucas evidencias de vegetais em outros periodos, nos levando a questionar como o Dr Ariel Roth faz, sobre ecossistemas incompletos, "Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem nutrição adequada durante os milhões de anos postulados?" http://origins.swau.edu/papers/geologic/questions/defaultp.html, como por exemplo, onde estão as comidas vegetais dos grandes dinossauros em determinadas formações? Por um lado fartura e por outro escassêz. Nas imagens de dinossauros vemos florestas, mas onde foram sedimentadas naquele periodo?  Fastovsky DE, Badamgarav D, Ishimoto H, Watabe M, Weishampel DB. 1997. The paleoenviroments of Tugrikin-Shireh (Gobi Desert, Mongolia) and aspects of the taphonomy and paleoecology of Protoceratops (Dinosauria: Ornithishichia). Palaios 12:59-70.Se os eventos formaram rapidamente o fanerozoico, logo, teremos grandes diferenças das formações sedimentares atuais. Por outro lado, tambem teríamos que ter grandes igualdades, como por exemplo, teríamos elefantes , rinocerontes e  girafas,  iniciando processo de  fossilização com seu esqueleto quase completo  ou com estados bastante preservados, até de tecidos moles, como vemos em alguns casos de dinossauros datados como tendo dezenas de milhões de anos. Logicamente que o acumulo uniforme que sedimentações ocorrem no mundo geram grandes volumes e pacotes sedimentares, separados as vezes por leis que atuam na hidrodinâmica seleção das aguas. Ou seja, haveremos de ter diversos aspectos semelhantes entre sedimentação no fanerozoico até fim do terciario,  e as sedimentações do quaternario para cá.Mas atentamos para os criterios a seguir que se ligam com aspectos que somente uma catastrofe de grande dimensão poderia produzir em termos de sedimentos. 1. Proporção fossil - É de se esparar uma proporção fossil maior numa catastrofe de ordem global quando comparamos com a proporção fossil encontrada numa sedimentação normal.2. Qualidade Fossil - É de se esperar que a qualidade,  a preservação, a proporção de  esqueletos completos , e sobretudo o  tamanho de animais fossilizados numa catastrofe global diferenciará o padrão hodierno de incio de fossilização para candidatos a se tornarem fosseis no futuro.3. Lateralidade (comparar sedimentos de um delta de um imenso rio como do amazonas, com o que chamamos analogamente como  "delta" de gigantescas transgressões e regressões marinhas), perceberemos que a abrangencia e a lateralidade da sedimentação numa catastrofe global será imensa comparativamente.4. Proporção quanto a litificação (numa catastrofe aspectos ligados a LPIs gerariam fatores de litificação presentes na água muito maiores que numa sedimentação normal)TEORIA DA EVOLUÇÃO Apesar do jovem de 22 anos, Charles  Darwin,  ter se baseado quase que exclusivamente na Geologia de Lyell , quando conceberu sua famosa teoria,  muitas das suas observações biologicas, frutos da herança lamarkista , de seu avô e sobretudo da carta de seu amigo Wallace, contendo a idéia de seleção natural,  são defendidas no presente trabalho como  válidas, sobretudo aquelas que independem do tempo, da geologia, e da paleontologia.Um ponto importante e inovador que reiteramos aqui é como as atuais pesquisas sobre especiação em tempo real podem se conciliar perfeitamente com uma visão geológica  catastrofista, por reduzir drasticamente o tempo de formação do fanerozoico até fim do terciário, permitindo ainda assim todo o cenario historico de extinções e especies sobreviventes que gerariam toda biodiversidade atual. Além disso, percebemos tambem por outro lado , um  aumento significativo da exigencia de uma proporcionalidade transicional fossil para o antigo modelo de evolução historica, uma vez que as especies se modificam em tempo tão mais rápido que o esperado.


 

 

Vamos supor que as camadas aconteceram gradualmente como pensava Drawin/hutton/Lyell, agora vamos olhar essa graduação pelo prisma da especiação em tempo real... se olharmos para o comportamento rapido das especiações nós então  deveriamos achar, das especies que se evoluiram, diferenças o tempo todo  e não igualdades  já que se supõe neste modelo raridade na fossilização... calculamos  que para especies que supostamente evoluiram bem mais que as que ficaram em suposta estase por até meio bilhão de anos , existiria uma dificuldade até de as classificar, dadas tantas diferenças- e não é este o caso. A classificação é bem possivel e identificavel.
Tais observações   afetam frontalemente  a teoria da evolução historica e cria o que já se observa em testes biologicos de cruzamentos artificiais, limites de ancestralidade comum,  onde se observa impossibilidade de cruzamentos artificiais geradores,  com pelo menos um inicio de embrião,  entre tentativas situadas até o táxon familia.   Para alem deste grau de parentesco, os cruzamentos demonstram ser  impossibilitados  pela falta  de coordenação cromossomica , hipótese lançada por Marsh em  1976 e sustentada por pesquisas em mais de 2000 especies apresentadas pelo bioquimico alemão Dr. Frank   Sherer em  1996. Em   2007, na nova edição do livro "Evolução , um Livro Texto Crítico" temos o relatorio de XXXXXXX especies testadas2000 Espécies Testadas até 1996  Tipo básico    Nº de Espécies Biológicas       Anatídeos    150       Homens    Um       Funariaceae     500       Plantas com embriões em filete    700       Tritícias    300       Cariofiláceas    60       Pseudofrutos     200       Parentes do pintassilgo    140       Tentilhões    160       Faisões (fasianídeos)    230       Ganso de pata bifurcada    Um       Eqüídeos    Seis       Canídeos    35       Cercopitecos    50     Especiações em Tempo Real, problema ou Solução?1. Especiações observadas em tempo real justificam toda biodiversidade tendo advindo de ancestrais  sobreviventes ao fanerozoico, que tratou de extinguir a maioria das especies. Os marcadores geológicos situados em interrupções da suposta historia geologica  daquela especie (extinções em massa), pode ser lido, como momentos em que especies e grupos foram terminalmente soterrados. A falta de proporcionalidade transicional fossil entre  camadas, que já era aventada não somente pelos criacionistas mas internamente, pelos pontualistas, foi aumentada pela observação biologica de especiações ocorrendo rapidamente, criando uma surpresa na biologia moderna: 

"O que pareceu fascinar mais outros biólogos, porém, é a grande velocidade com que o fenômeno do deslocamento de caráter ocorreu. "Eu acreditava que fosse demorar muito mais", comentou na "Science" o biólogo David Pfening, da Universidade da Carolina do Norte. A redução média de 5% no tamanho de bico, considerada drástica pelos biólogos, ocorreu no intervalo de cerca de um ano, praticamente de uma geração para a outra". http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14848.shtml
Como já dissemos, especiações observadas em tempo real aumentam em trilhões de vezes  a necessidade de previsão de fosseis transicionais proporcionalmente aos que se encontram, ou seja , a crise transicional que o pontualismo   de Gould e Eldredge,  veio "resolver",  não resolveria , uma vez que depois de pesquisas observando especiações em tempo real demonstram que deveriamos ter uma proporcionalidade mais que abundante de formas intermediariasEm geologia percebe-se varias taxas  de sedimentação confrontadas com supostas datações de camadas sedimentares (Sadler), onde se observa dificuldades conciliatorias onde se percebe facilmente que o tempo até normal de deposição requer um tempo inifinitamente menor, comprativamente, com as datas atribuidas, isso sem contar as previsiveis altas taxas deposicionais como exemplificada no item abaixo:A relação de impactos meteoriticos com vulcanismo fissural, gera um quadro violento e energetico de ondas e turbulencias imensas na terra, ondas, ventos, fumaça,  evaporação e  glaciação, como efeito dominó capaz de gerar erosão/transporte /deposição simultanea gerando estratificação espontanea e não a regra de Steno como regra que se vê atualmente, o  que sugere a seguinte imagemO livro de geologia "Decifrando a Terra" sugere ondas de mais de 300 metros de altura pelo impacto do K/T , inclusive se observa um circulo em torno da queda do K/T contornado pelo  golfo do Mexico, há autores que sugerem ondas/marés na ordem de kilometros ha 800km/h.Para entender o poder de erosão/transporte /sedimentação, favor assistir  algumas simulações da NASAhttp://video.google.com.br/videosearch?hl=pt-BR&safe=off&client=firefox-a&rls=org.mozilla:en-US:official&hs=o8h&q=simula%C3%A7%C3%A3o%20da%20nasa%20de%20impacto%20youtube&um=1&ie=UTF-8&sa=N&tab=wv#client=firefox-a&emb=0&hl=pt-BR&view=3&q=impacto+meteoro+nasaAstroblemasEm torno de 200 astroblemas foram identificados na terra, contudo devemos entender que grandes crateras podem ter sido escondidas pelo mar e por gigantescas manifestações igneas como a imensa fenda ignea  que separou a africa das americas. A presença de imensas crateras na lua e em planetas mais proximos ao nosso, nos convencem que aqui houveram astroblemas proporcionais a incodencia destes lugares.

Os criacionistas exibem como possivel  causa natural do diluvio, a queda de asteroides, em uma hipótese vemos:


      "No sudeste do Atlântico Norte, perto de Porto Rico, há dois abismos submarinos de mais de 7 km de profundidade, ambos em forma elíptica. E no sudeste da América do Norte, entre a Florida e o cabo Hatteras ao redor de Charleston, Carolina do Sul, nos Estados Unidos, há centenas de crateras menores, todas elípticas na mesma direção. Estes dois abismos no fundo do mar e as crateras no continente sugerem a queda de fragmentos de um imenso bólido de uns 10 km de diâmetro, vindo do noroeste com velocidade de 20 km por segundo, ou seja de 72 mil km por hora, formando um ângulo aproximadamente de 30 graus com o nível do mar.      Os dois abismos teriam sido formados pelo impacto de dois núcleos de ferro e níquel, fragmentos do bólido que teria explodido antes de cair no mar. E as crateras menores no continente teriam sido formadas pelos fragmentos do invólucro que revestia o meteoro.      Ao atingir a atmosfera, a sua temperatura devido ao atrito com o ar, deve ter atingido uns 20 mil graus centígrados, emitindo um brilho 20 vezes maior que o do sol, seguido de uma cauda luminosa maior do que qualquer cometa já visto. O seu envoltório rochoso deve ter se fragmentado em inúmeros projéteis em várias explosões sucessivas, antes da explosão do núcleo com um estrondo tal que nenhum ouvido teria resistido. As duas metades gigantes pesando cada uma perto de 1 bilhão de toneladas, caíram no mar, causando uma ressaca de ondas sucessivas de tamanho gigantesco em todas direções, invadindo os continentes, aniquilando qualquer vestígio de civilizações possíveis em todas regiões.      Todo este espetáculo de beleza terrível no inicio não deve ter demorado mais do que 2 minutos, desde a primeira luminosidade no céu até o último ribombo ouvido em toda a terra, menos pelos povos da faixa do impacto. Ali acaso existiam todo ser vivo morreu antes de ouvi-lo.      A crosta da terra, como uma casca de fruta, não pousa sobre material rígido. Comparada com o tamanho da terra é tão fina como uma casca de ovo. Está comprovado que houve um súbito deslocamento dos pólos da terra, indo o polo norte que antes estava no sul da Groelândia para a sua posição atual, separando-se do polo magnético com qual antes coincidia. Ou por outra, o sul da Groelândia em que estava no polo norte, se deslocara para o sudeste levando consigo toda a superfície da terra. A região em que está o Polo Norte atual foi deslocada para a posição em estava o Polo Norte antes. O núcleo da terra com os polos magnéticos permaneceu na sua posição em relação à elíptica. Somente a crosta com os polos geográficos se movera como a pele sobre a carne. A superfície da terra foi subitamente arrastada 3.500 km. Os habitantes no lado que era noite estrelada teriam vistos de repente o céu se mover com todas as estrelas do sudeste para o noroeste como um livro que se enrola (Apo 6:14).      Repousando sobre material pastoso, o magma, a lava expelida pelos vulcões, a crosta foi deslocada e o eixo da terra inclinou-se pelo impacto oblíquo deste asteróide, quase tangente bem próximo do polo norte que era no sul da Groelândia. Desde então o eixo do globo terrestre balança num vai e vem ao longo de sua órbita em torno do sol, durando este movimento 6 meses para ida e 6 meses para volta, formando as quatro estações do ano: Primavera (frio) e Outono (calor), Verão e Inverno (Gen 8:22). Antes do dilúvio havia uma única estação em todo o ano, porque o eixo da terra mantinha-se sempre na vertical em relação à elíptica.      A zona costeira do sudeste americano ficou fraturada, e uma parte ficou submarina. Até hoje tremores teutônicos de acomodação continuam a abalar a área.


     A crosta terrestre debaixo do mar foi perfurada em dois pontos, que funcionaram como enormes poços vulcânicos, detonados como 30 mil bombas atômicas. Através das duas crateras submarinas formadas recentemente, a lava ígnea, vermelho vivo, subiu com velocidade incrível, e misturou-se com as águas do mar. O fundo do oceano fraturou-se de norte a sul. Todos os vulcões novos e antigos no fundo do mar e na terra entraram em erupção ao mesmo tempo, durando este cataclismo uns três dia.        A crosta submarina do Atlântico Norte afundou pelo esvaziamento do magma subterrâneo, como uma bola de ar furada, levando consigo para o fundo do mar uma ilha de uns 1.100 km de comprimento por 600 km de largura que antes existia ali, diante da península Ibérica, restando apenas os picos de suas montanhas que formam hoje as ilhas Açores.       Esta era a Atlântida onde habitavam os gigantes antediluvianos a que se refere a Bíblia (Gen 6:4), visto seus restos esqueléticos serem encontrados nas desembocaduras dos rios europeus, como tivessem emigrados de uma região do oceano Atlântico, representantes de uma raça particular conhecida pelo nome Cro-Magnon do lugar onde os seus primeiros esqueletos foram encontrados em 1868.                    As costas leste e sudeste da América do Norte, nordeste da América do Sul, e noroeste da África, se aprofundaram nas águas do Atlântico como braços de balança, elevando mais ainda acima do mar as costas no extremo oposto destes continentes, surgindo a cordilheira dos Andes, não só pelo esvaziamento do magma subterrâneo, mas também pelo choque do meteoro que empurrou as placas continentais para baixo e para os lados, fazendo-as seguir na direção dos raios partidos dos dois abismos abertos pelo asteróide.         Estes prolongamentos laterais não continuam na mesma direção que vinham seguindo. Mas se desviam na direção dos raios partidos do cento da catástrofe, como se os continentes nesta altura tivessem sido empurrados pelo impacto noutra direção.      É conhecido o fenômeno do deslocamento dos continentes, aumentando a largura do Oceano Atlântico que os separa.             Estas placas já estiveram unidas formando um único continente. A linha correspondente a junção que havia, quando estavam unidos, permanece no fundo do oceano, seguindo o mesmo formato das costas dos continentes, como uma cadeia de montanhas submarinas, denominada Dorsal do Atlântico. Esta linha também apresenta ramos laterais como rastros deixados pelos continentes em movimento.      Esta linha de montanhas submarinas se alarga na altura da península Ibérica, sob as ilhas dos Açores, como uma grande ilha afundada.      O vapor de água gerado pelo calor das erupções vulcânicas submarinas se misturou com a lava dissolvida, elevando-a em gotas minúsculas, que logo se esfriando, ficaram transformadas em cinzas que subiram com violenta velocidade para muito além da troposfera, em nuvens negras como carvão, que com arrefecimento do vapor se precipitaram em chuva torrencial como nunca vista, durante quarenta dias segundo a Bíblia (Gen 7:11-24), de tal modo que as águas subiram e cobriram toda a terra, 8 metros acima dos montes que existiam na época.       Tal quantidade imensa súbita de água, foi originada não somente da transformação rápida em vapor de grandes quantidades das águas do mar, mas também pelo derrame no hemisfério norte do anel aquático que girava no espaço acima da atmosfera (Gen 1:6-7). Por influência do planetoide ou deslocamento do polo norte esse anel aquático se inclinou para o norte, perdeu a sua velocidade angular e a sua força centrífuga vindo por isso a cair e se ajuntar com a chuva para formar um turbilhão de água e gelo, que de roldão levou os animais de menor peso e o aluvião de lodo até o sopé dos terrenos mais elevados ao longo do mediano da Europa e Ásia, ficando os mais pesados no local onde estavam, como os mamutes que são enormes e peludos elefantes, congelados sob o gelo eterno da Sibéria, que se tornou zona ártica de temperada que era, em virtude do seu deslocamento súbito para o polo norte.       Cessada a chuva, uns 90% da cinza que precipitara misturada com a água, escorrera para o mar, permanecendo o restante como limo argilo-arenoso, em parte cobrindo um cinturão aluvial progressivamente mais largo a partir do oeste da França, indo sobre as regiões centrais da Alemanha, ao longo do rios Reno, Danúbio, Elba, Oder, passando pela Checoslováquia, Hungria, Polônia, Rússia meridional, centro e leste da Ásia, se alargando para formar a bacia de Tarim, indo pelo Turquestão até a costa leste da China setentrional.      Este tipo de limo argilo-arenoso estratificado oriundo do dilúvio, difere de outro tipo não estratificado com o qual cruza e passa por cima em alguns pontos.      Este limo estratificado foi formado das cinzas vulcânicas misturadas com sedimentos marinhos das águas do mar elevadas em gotinhas pelas erupções submarinas e depois precipitadas em chuva torrencial. O seu teor de cálcio é devido a estes sedimentos marinhos, e o teor de quartzo vem do magma expelido dos vulcões.      O outro tipo de limo, rico em óxido de cálcio, e não de carbonato de cálcio, foi formado pela erosão dos terrenos e rochas continentais e levado pelos ventos, e pela água do degelo, até a periferia da camada de gelo em recuo desde inicio do fim da glaciação, ficando uma orla de sedimento não estratificado, denominado varva ou moréia, sinal geológico dos períodos de glaciação.      O limo argilo-arenoso estratificado procedente do dilúvio também foi encontrado como uma camada de 2,5 metros de espessura, a 12 metros de profundidade, coberta pelo solo, em escavações arqueológicas feitas em 1928, na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates e adjacências onde está o país Iraque. Nesta camada de limo coberta pelo solo, não foi encontrada nenhuma peça arqueológica, ou algum fóssil. Não é sedimento de alguma inundação comum na região, pois fazendo os cálculos, o lodo residual de uma enchente que caminha para o mar, representa 5% a 10% do total do lodo. Se todo lodo dessa enchente não tivesse escoado para o mar, a altura da sua camada seria de 25 a 50 metros, e não de 2,5 metros. Calcula-se que nessa torrente havia em media 20 partes de água para 3 partes de cinza e lodo. Esta mistura de cinza e lodo tendo peso especifico de 3 kg por litro, haveria então 1 parte de lodo para 20 de água. Portanto a altura do nível da enchente antes de escoar para o mar, seria de 500 a 1000 metros, 20 vezes esta espessura. Nunca houve qualquer cheia dos rios Tigre e Eufrates que alcançasse este nível. Logo este lodo não é de enchentes locais, mas do dilúvio.      Segundo a Bíblia, as águas do dilúvio cobriram todos os montes ultrapassando-os de 7 a 8 metros, indo a arca de Noé pousar no monte Ararate de 5.610 metros de altitude. Pelos cálculos, a água para cobrir este monte, deveria ter depositado uma camada de 15 metros de lodo e não 2,5 metros. Isto prova que a inundação nesta região não viera somente da chuva de cinza e lama do dilúvio, mas também pela invasão do mar que elevara o seu nível, diluindo as águas do dilúvio nesta região. Neste lodo diluviano que deveria alcançar mais de 15 metros de espessura encontram-se conchas e mariscos, vestígios de invasão do mar.      Porém na Ásia, o limo argilo-arenoso formado de centenas de metros de estratos, teria sido depositado por enchente de nível mais do que suficiente para cobrir as mais altas cordilheiras da terra.      Por ocasião do dilúvio, já havia passado o ultimo período glacial, sendo mínimo o gelo nas regiões polares. Partículas mais finas das cinzas vulcânicas que subiram, passaram para além da atmosfera, e não caíram com as chuvas, permanecendo suspensas na região polar norte, centenas de anos, projetando uma congeladora sombra e acumulo de gelo nessa região, pelo congelamento da evaporação das águas do dilúvio. Por causa da falta de luminosidade e mudança de temperatura, a vegetação se rarefez. E muitas espécies herbívoras não sobreviveram assim como os carnívoros seus predadores tais como os dinossauros herbívoros e carnívoros.      As águas levaram 1 ano se evaporando e infiltrando na terra até baixarem ao seu nível anterior, segundo a Bíblia.      A medida que estas escuras nuvens de cinza foram ficando mais claras pela lenta precipitação e fazendo menos frio, as geleiras como no período glacial, foram recuando paulatinamente, as águas do degelo foram elevando lentamente o nível do lençol de água sob a terra, e o nível do mar a uns 100 metros, a mesma altura atual".


LPISAs grandes provincias ígneas intimamente relacionadas a impactos em diversos artigos cientificos, são representadas nestes pontos vermelhosMas esquecemos que a grande provincia ígnea está por toda parte, pois que o assoalho oceanico foi formado por convecção e subdução, então teriamos uma imagem assim:Há tambem associação entre impactos e vulcanismo em outros planetas como Mercurio, onde o impacto afeta a parte oposta pois tal impacto geraria ondas que se encontrariam exatamente no extremo oposto da esfera do globo do planeta como comenta esta materiahttp://www.sciencedirect.com/science?_ob 


=ArticleURL&_udi=B6V61-4H9YCC8-2&_user=1 0&_rdoc=1&_fmt=&_orig=search&_sort=d&_do canchor=&view=c&_searchStrId=1132085091& _rerunOrigin=google&_acct=C000050221&_ve rsion=1&_urlVersion=0&_userid=10&md5=0df 4b9b58d48f83ac8a6e13f580a5102
Uma questão que me parece um absurdo na geologia convencional é a associação de impactos a extinção em massas sem que afete ao tempo da formação das mesmas camadas onde os animais extintos em massa se encontram fossilizados, ou seja, a existencia de toneladas de fosseis nas camadas do cambriano até as pretéritas as atuais exigem uma explicação catastrofica, rapida, que justamente as marcas de grandes impactos podem fornecer, mas mesmo assim, os impactos parecem não deixar rastros sedimentares e nem fossilização rápida devido a tradição geologica atual, resultando numa especie de afastamento dos efeitos dos impactos para formarem os fosseis e as camadas sedimentares que os contem, pelas ideias antigas uniformitarianistas e darwinistas de historiamento da vida na terra por intervalos de grande tempo.Compreendemos estas falhas para a época de Darwin ou até décadas atrás, mas estamos vivenciando uma geologia conciente dos astroblemas nos ultimos 30 anos, que sistematicamente se nega a aplicá-los na formação sedimentar do fanerozoico. Esperamos que este artigo possa influenciar novos trabalhos nesta direção.Centenas de  colunas geologicas como este abaixo, já relacionam de forma destacada a presença de grandes impactos no periodo fanerozoico, sem atentar para o fato que, economicamente falando, eles se bastariam para formar o que vemos , em pouquissimo  tempo.os aspectos de oscilações mais transgressivas e mais regressivas do fanerozoico tambem demonstram que, caso a escala de tempo respeite os aspectos catastroficos rapidos evidentes na geologia, justificam harmonicamente em tempo e capacidade de erosão, transporte e sedimentação,. a participação das aguas do mar na formação ou deformação do que vemos hoje na terra. Um grande impacto precisa das consequencias, precisa de ondas, calor, ventos, sedimentação, transporte, erosão, diaclasamento, brocas gigantescas de aguas rápidas carregando rochas e formando vales secos como vemos em Scablands, e tantos lugares onde sobram apenas montes testemunhos destas imensas atividades erosivas, precisa de um modelo de tectonicas rápido capaz de afastar continentes sem dar tanto tempo para erosões e deformações em grandes escalas, precisa de coisas que rachem e afastem grandes e abrangentes continentes, precisa até de fissuras rápidas e gigantescas na litosfera, com certeza precisa de grandes provincias igneas (LPIs), onde mais transgressões marinhas gigantescas e regressões imensas oscilam...e estas precisam de fossilização, de extinção em massa, de ecossistemas incompletos pela segregação que uma catastrofe faz de vegetais pra lá, animais pra outro canto, ou pra camadas diferentes...varios impactos precisam muito mais...o fanerozoico precisa tambem de tudo isso, em tepo rapido, catastrofico,  para se montar  a harmonia do quebra-cabeças, do quebra-quebra no qual participou a terra.O fanerozoico excetuando camadas recentes está mais que satisfeito a nivel de sinais de erosão/transporte/sedimentação quando reunimos economicamente as coisas, uma análise de quantitativa de erosões/transportes/deposições/sedimentação/impactos/vulcanismos gigantescos, revela-se catastrófica, rápida, onde a sedimentação teria que ser por segregação espontânea em quase todos os casos.  Pouca coisa sobra pra outras justificativas e explicações gradualistas, talvez apenas as camadas atuais, o fanerozoico é essencialmente catastrofico e precisa de pouco tempo, dispensa as datações que é um setor lateral que tenta arbitrar indiretamente quanto as questões lógicas e mecanicistas envolvidas, assim como faz a faunistica, de lá pra cá e de cá pra lá.Na verdade amigos,  podemos praticamente afirmar que tudo não passou de uma ideologia , Darwin reuniu o atualismo de Hutton/Lyell, a tendencia espelhada em Lord Kelvin, de varios estudiosos,  para datar a terra, o lamarkismo de seu avô, e a tendencia anti-religiosa europeia, anti-sobrenaturalismo na ciência, e ideou uma lógica baseada no FATO da evolução (modificação). Então ele , baseado na verdade ideologica que imperava de longos periodos geologicos, progressionou o que viu em galápagos, que era reflexo de uma leitura feita e percebida por uma geração de biologos antes dele.De Darwin pra cá estes campos separados estiveram reunidos fornecendo ao homem as grandes respostas as suas eternas perguntas "de onde vim e pra onde vou" , perguntas na verdade mais teologicas, mais revelacionais ajudadas e corroboradas pelos fartos ensinos da natureza, que sozinha, a natureza, poderia revelar e revela nos corações e mentes de inteligentes homens, mas é demais prejudicada por ideologias com sua força lógica apelando para raciocinios inteligentemente montados em cima de fatos indiscutiveis ob uma ideologia convencional.Há mecanismos  evolutivos ainda desconhecidos e que alguns tentam verificar que mostram que as bio-modificações  acontecem por fatores ligados a receptores mais sensibilizados e direcionados a uma adaptação  nas células (ver crise de abstnência)   e que os fatores evolutivos  chovem no molhado, ou seja, se evolui para os que foram  determinados mais aptos conforme informação descendida, mas logicamente isso com muito mais limitações que a evolução históico-paleontologica defende. Em alguns aspectos o geólogo frances Dr Berthaudemonstra em laboratorio que a   formação do fanerozoico foi rápida e por segregação espontanea (excetuando pouca coisa e as camadas acima do terciario) . E como diz o pai do ateismo negativo  Nietzsche " alguns homens são como as estrelas, só depois de muitos anos é que se verifica sua luz", e assim parece ser com as ideias bíblicas que ele tanto contestava, e assim se verifica com um homem que é chamado  de traidor de uma geologia que já havia descoberto o que ele colocou como novidade, mas que por não APLICAREM a contento, este teve que ele mesmo, anunciar a "novidade". Novidade esta em sedimentlogia que o fanerozoico implora, mas vê seus pedidos sistematicamente negados pela geologia? Não, pelas descobertas da fisica nuclear que quer mandar onde pouco entende e lida (Geofisica).Nesta tentativa de refutação , mostra que a geologia já lidava com esta possibilidadehttp://noanswersingenesis.org.au/questions_berthault_k_henke.htmAqui filmes sobre os experimentos do Dr Berthauthttp://video.google.com.br/videosearch?q=estratifica%C3%A7%C3%A3o%20espontanea%20youtube&oe=utf-8&rls=org.mozilla:en-US:official&client=firefox-a&um=1&ie=UTF-8&sa=N&hl=pt-BR&tab=wv#client=firefox-a&emb=0&hl=pt-BR&view=3&q=guy+berthault+youtubeO fanerozoico com tantos impactos meteoriticos gerando ...LPIs, ondas/marés gigantes repletas de rochas incandescentes incendiando e erodindo, transportsando, sedimentando pacotes unicos, extensões imensas de um mesmo tipo, padrões globais, conteudo gigantesco fossil (sem contar os depredados pelas pedreiras) , planos -paralelos, arvores aloctones e autoctones polistratos, desgraça sobre desgraça..deposições eólicas em pacotes imensos...por segregação espontanea...enfim, uma infinidade de justificativas se não bastasse o simples FATO da difenrença entre camadas atuais e as preteritas até antes da explosão de morte cambriana...enfim, tudo isso, economicamente falando, relacionalmente falando porque uma peça precisa da outra, precisaria de pouquissimo tempo para se formar (erodir/transportar/sedimentar)Fig.6. Experimental setup for research of erosion of cohesive soils in hydraulic laboratory of Vedeneev All-Russian Research Institute of Hydraulic Engineering Inc. http://www.igem.ru/igcp514/reports/report2007/report2007.htm

 

 

O fanerozoico com tantos impactos meteoríticos gerando ...LPIs, ondas/marés gigantes repletas de rochas incandescentes incendiando e erodindo, transportando, sedimentando pacotes únicos, extensões imensas de um mesmo tipo, padrões globais, conteúdo gigantesco fóssil (sem contar os depredados pelas pedreiras) , planos -paralelos, arvores alóctones, para-autóctones, desgraça sobre desgraça..deposições eólicas em pacotes imensos.

 

 

 

Diversas formações turbidídicas que podem ser interpretadas como formadas por segregação espontânea, enfim, uma infinidade de justificativas se não bastasse o simples fato da diferença entre camadas atuais e as pretéritas, tanto as anteriores ao quaternário como as camadas  antes da explosão de morte cambriana, as diferentes camadas pré-cambrianas. Enfim, tudo isso, economicamente falando é como se uma peça precisa da outra com intervalo de ínfimo tempo para se formar (erodir/transportar/sedimentar).

 

 

 

Fig.6. Experimental setup for research of erosion of cohesive soils in hydraulic laboratory of Vedeneev All-Russian Research Institute of Hydraulic Engineering Inc.

 

http://www.igem.ru/igcp514/reports/report2007/report2007.htm

 

 

 

A própria explosão cambriana bem como as fases  do fanerozóico, diferenciadas pelo padrão fóssil, lateralidade e proporção de fatores de litificação, exigem altas taxas de sedimentação (das diversas analisadas por SADLER) , logo, levaram pouquíssimo tempo para sedimentar. E material erodido pra isso em face das erosões imensas causadas para poder gerar todo aquele cenário fossilífero não faltaram  , nem força para transporte, quando  conectamos  impactos meteoríticos a época do fanerozóico  as possibilidades de não ter existido sedimentação com altas taxas são nulas.

 

 

 

O tira-teima é o proprio cenario fossilífero diferenciador das camadas atuais pelas quais se olha, ou melhor, se negligencia , para interpretar as pretéritas fanerozóicas camadas tão diferentes, e as pre-cambrianas também.

 

 

 

A datação radiométrica não  se harmoniza com taxas de sedimentação. Fanerozoico tem  95% dos seres vivos extintos, nos levando a concluir que somente uma desgraça subta e repentina  que aconteceu no fanerozoico até o fim do terciário, nada mais que desgraça e morte , isso implica em altas taxas erosivas e sedimentares que implica em pequeno período formador.  Teria que ser mesmo, caso contrário não se preservaria tanto e com tão bom estado de preservação (uma bom percentual).

 

 

 

Conclusão:

 

 

 

Nos perguntamos como que um evento que acontece como o K-T no méxico , indicando a possibilidade de extinção em massa do permiano, mata, destrói, e a camada ao redor de grande circunferência que ele produziu com suas ondas/marés de 300 metros de altura contendo rochas incandescentes sumiu no atualismo gradual de formação sedimentar ? E as LPIs formadas? e o tectonismo gerado? E as camadas erodidas e formadas? E  o efeito dominó da desgraça sobre desgraça, morte súbita sobre morte súbita, sem contar  que foram vários eventos meteóros até maiores que o chicchulub!  Sem contar os imensos asteróides que colidiram com a terra e foram escondidos pelo mar e pelas LPIs formadas. Simplesmente o fanerozoico se satisfaz , ou se forma, ou se explica em suas diversas caracterizações, logo, se formou rapidamente pois qualquer espaço de tempo a mais requereria o que ele contém apenas no quaternário.

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Apesar da ocorrência de HCS em embientes marinho-rasos indicar uma gênese atribuída à ação de tempestades, outras causas, como inundações catastróficas, têm sido sugeridas recentemente. No caso dos depósitos brasileiros de carvão, a presença de sedimentação deltaica foi reconhecida por diversos autores. A freqüência e íntima relação de fácies encontrada nas ocorrências de carvão na Bacia do Paraná, envolvendo rochas geradas por fluxos gravitacionais subaquosos e, por outro lado, o característico carvão encontrado, requerem a proposição de um novo modelo deposicional e um rearranjo estratigráfico nas unidades atualmente definidas. Mudanças atuais na percepção dos eventosgeológicos, a partir de novos conceitos filosóficos, conduzem à interpretação da sedimentação como resultado de eventos rápidos e de grande energia refletindo um pensamento neo-catastrofista que substitui o tradicional gradualismo. Essa visão, aplicada aos depósitos brasileiros de carvão, leva à proposição de ummodelo deposicional não uniformitarista, que aceita a teoria da formação de depósitos de carvão a partir de matéria vegetal alóctone, transportada por eventos de alta energia, nesse caso, inundações catastróficas.Referencias de pesquisa do presente trabalho:SADLER, P.M. 1981. Sediment Accumulation Rates and the Completeness of Stratigraphic Sections. The Journal of Geology, 89(5): 569-584WHITE, R. V. - Volcanism, Impact and Mass Extinctions. Lithos, Vol. 79, Nº 3-4. 2005.ELKINS-TANTON, L. - Giant Meteoroid Impacts can Cause Volcanism. Earth and Planetary Science Letters. Vol. 239, pp. 219-232. 2005.JONES, A. P.; PRICE, G. D.; PRICE, N. J.; DeCARLI, P. S.; CLERGG, R. A. - Impact Induced Melting and the Development of Large Igneous Provinces. Earth and Planetary Science Letters, 202: 551-561. 2002.BECKER, L. et alli - Bedout: A Possible End-Permian Impact Crater Offshore of Northwestern Austrália. 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A Bióloga Dra. Margaret Helder alertava sobre achados documentados de ossos de dinossauro não fossilizados e "fresquinhos" já em 1992.3 Creation 14(3):16. The secular sources were Geological Society of America Proceedings abstract. 17:548, also K. Davies in Journal of Paleontology 61(1):198-200. Mais recentemente, baseada nesses relatos, uma equipe associada a Buddy Davis, um membro da equipe do Answers in Genesis, no norte de Kentucky, descobriu, da mesma forma, ossos de dinossauro não fossilizados do Alaska.See Buddy Davis interview, Creation 19(3):49-51, 1997http://wml.christiananswers.net//catalog/bk-alaska.htmlhttp://www.alaska.edu/opa/eInfo/index.xml?StoryID=19

Sobre rapidez de sedimentos se transformar em rocha , temos "Contibuição ao Estudo da Formação Botucatu: Sedimentos Aquosos , Estruturas Sedimentares e Silfificação". Tese de Doutoramento, EESC, USP, pagina 131


Sobre fossilização rápida . "Estudo Experimental de Processo Geológico de Substituição de Carbonato por Silica. Tese de Livre Docencia , EESC-USP, pagina 71


Noticias e casos sobre Silicificação rápida


Ursos de pelucia no Yorkshire


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Farinha Petrificada- Walker do Tas http://www.answersingenesis.org/home/area/magazines/docs/v23n1_flour.asp      


(Fossilização ultra-rápida) - Renton Maclachlan


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ESPECIAÇÃO
 
 
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VISÃO CRIACIONISTA ATUALIZADA DE ESPECIAÇÃO

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